Plano de Urbanização de Vale da Amoreira PUVA é desenvolvido pela Finangeste em conjunto com um investidor internacional.
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Projeto imobiliário da Finangeste em Faro
Finangeste

Chama-se Plano de Urbanização de Vale da Amoreira (PUVA) e vai nascer na zona de Penha e Vale da Amoreira, a cerca de um quilómetro do centro da cidade de Faro. “É um dos projetos de maior dimensão no Algarve e em Portugal”, refere em comunicado a Finangeste, que o está a desenvolver em conjunto com um investidor internacional, cujo nome não é divulgado – tal como o valor do investimento. Está prevista a construção, por exemplo, de 1.641 unidades residenciais. 

“Com uma área total de 21 hectares e uma área de construção potencial de 168.000 metros quadrados (m2), o PUVA está dividido em vários lotes que permitirão múltiplas utilizações, desde habitação, comércio e escritórios, até soluções para residências de estudantes, saúde e habitação sénior”, adianta a empresa, que se define como sendo uma das líderes no investimento imobiliário, na promoção, na construção de projetos imobiliários e na aquisição e gestão de créditos e na aquisição de empresas em Portugal.

Segundo a Finangeste, está prevista a criação de um grande parque urbano, com mais de 10 hectares, que será o maior espaço verde da cidade de Faro. Parque esse que terá, por exemplo, ciclovias, parques infantis e instalações desportivas.

Megaprojeto imobiliário da Finangeste em Faro
Finangeste

“À semelhança de outros projetos da Finangeste, o PUVA distingue-se pelo investimento em requalificação urbana, sustentabilidade e pela criação de espaços que promovem a qualidade de vida e a dinamização económica das regiões onde se insere”, lê-se na nota.

Trata-se de um projeto que está a ser desenvolvido em fases, sendo que cerca de 60% das obras de infraestrutura já estão concluídas, revela a empresa, adiantado que a área dos lotes em desenvolvimento tem 168.000 m2, prevendo-se a chegada ao mercado de 1.461 unidades residenciais nos próximos anos. Casas essas que serão vendidas “a preços razoáveis”.

A arquitetura paisagística ficou a cargo do arquiteto Álvaro Manso e várias empresas contribuíram para o desenvolvimento do projeto, entre as quais a CPU Architects, a GEG Engenharia, a Oyster PM fiscalização e a Casais construção, indica a Finangeste, afirmando posicionar-se “como um investidor relevante e ativo no contexto português”. 

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