Imobiliário Reino Unido

Há apenas cinco meses, o Partido Trabalhista venceu as eleições no Reino Unido depois de mais de 14 anos na oposição. Durante a campanha, Keir Starmer prometeu construir 1,5 milhões de casas novas no país. Mas agora o ministro da Habitação britânico Matthew Pennycook, afirmou que cumprir esse objetivo “será mais difícil do que o esperado”, culpando a “difícil herança” deixada pelo último Governo conservador de Rishi Sunak.

O Governo britânico anunciou esta quinta-feira (dia 21 de novembro) sanções à empresária angolana Isabel dos Santos e dois dos seus associados, incluindo a proibição de entrar no país e o congelamento de ativos.As sanções constituem o primeiro passo da nova campanha do Ministério dos Negócios Estran

Muitas multinacionais e bancos têm vindo a dar a conhecer a intenção de abandonar o Reino Unido, e sobretudo Londres, depois do Brexit. Mas o Facebook (a par da Google, por exemplo) não faz parte da lista dos "incomodados" com a decisão dos britânicos abandonarem a Comunidade Europeia (CE) e decidiu, inclusivamente, abrir uma nova sede na capital inglesa no próximo ano.

Comprar casa em Londres (Reino Unido) é cada vez mais caro. Esta é, de resto, uma tendência que parece ter vindo para ficar. Em fevereiro, por exemplo, o valor pedido pelos imóveis subiu 5,4% na área metropolitana, ou seja, em média uma casa na capital britânica custa 643,8 mil libras (829 mil euros), o montante mais elevado de sempre.

O primeiro-ministro britânico David Cameron mostrou-se a favor do “direito à compra de casa”. Nesse sentido, anunciou que vai permitir a aquisição de uma habitação com um desconto substancial a 1,3 milhões de pessoas.

O mercado imobiliário londrino continua a dar que falar. Em causa está, desta vez, a venda da “mansão” mais pequena e cara que se pode encontrar no mundo. Trata-se de uma pequena casa com apenas 17,5 metros quadrados (m2) que se encontra no mercado por… 350.000 euros.

Um dos edifícios mais emblemáticos de Londres, o Gherkin (“Pepino”), que está à venda por mais de 800 milhões de euros, tem muitos interessados. O arranha-céus de 40 andares, o sétimo mais alto da cidade (180 metros), está em liquidação desde abril e está a atrair a atenção sobretudo de estrangeiros.

O preço das casas no Reino Unido aumentou 10,4% em junho face ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o instituto nacional de estatísticas britânico. Comparativamente com o mês anterior, maio, os preços subiram em média 0,5%. Londres foi a cidade onde se registou a maior subida, apesar de se ter verificado um aumento dos preços da habitação em quase todo o país.

Este gráfico indica a diferença de preços praticada atualmente no setor imobiliário no Reino Unido face a 2007/2008. Segundo dados da consultora Savills, os preços das casas em Londres aumentaram bastante nos últimos anos, mais de 20% no centro da cidade.

Os sinais da existência de uma bolha imobiliária no Reino Unido são evidentes. A última prova disso mesmo é a abertura desenfreada de agências imobiliárias e aumento de profissionais a trabalhar no setor. Uma situação que está a prejudicar o comércio em Londres, já que muitas ruas da cidade começam a ficar despidas de lojas e cafés.

Em janeiro, o preço da habitação no Reino Unido aumentou 1% face ao mês anterior, uma subida histórica.

O governo britânico pode vir a aplicar mais impostos à compra de habitação por parte de estrangeiros para travar a escalada dos preços no país, especialmente em zonas como a cidade de Londres.

Um edifício abandonado de casas sociais em Londres foi vendido em leilão por um preço recorde de 2,96 milhões de libras (3,5 milhões de euros), um valor que comprova que o mercado residencial britânico está sobrevalorizado.Em causa está um prédio situado perto do borough market, um dos maiores

Ser proprietário de uma casa em Londres não é caro, é exageradamente caro. E a tendência parece manter-se, já que o preço da habitação está a subir a um ritmo vertiginoso, cerca de 10% ao mês.

o preço médio da habitação no reino unido chegou às 250.000 libras (quase 300.000 euros) em agosto, um valor nunca antes visto no mercado imobiliário britânico.

a agências imobiliárias britânicas nunca tiveram tanta procura, sendo que o negócio de compra e venda de imóveis lidera a criação de emprego no reino unido.

artigo escrito por reyes martínez, colaboradora do idealista news em londreslondres é uma das cidades mais caras do mundo para se viver. apenas milionários ou aqueles que ganharam o euromilhões podem sonhar comprar uma casa nas zonas mais caras da cidade.