Bibliotecas mais bonitas do Mundo

Foi Ito Toyo, um dos arquitetos mais respeitados do Japão, que projetou a biblioteca Hachioji. O espaço, que abriu recentemente ao público, combina linhas retas ligeiramente inclinadas com arcos transparentes que permitem ver tudo o que se passa “lá dentro”. 

São 33.700 metros quadrados (m2), cinco andares e mais de 1.000 livros em cada uma das estantes em forma de cascata. E sim, o que vês nestas imagens é uma biblioteca. Ou, se quisermos, um verdadeiro centro cultural. Fica no distrito de Binhai, em Tianjin (China), e parece mesmo de outro planeta. Lá dentro, as paredes com prateleiras repletas de livros parecem não ter fim.

A nova sede da Biblioteca Nacional da Letónia, em Riga, foi inaugurada em 2015 e é uma das maiores do mundo. Mais conhecido como o “Castelo da Luz”, este é um dos edifícios mais icónicos da capital do país. Tem a assinatura do arquiteto Gunnar Birkerst, que nasceu precisamente em Riga e morreu, na semana passada, em Massachusetts (EUA), com 92 anos.

A impressionante biblioteca de Yangzhou Zhongshuge, na província chinesa de Yangzhou, tem a capacidade de transportar os seus clientes/leitores para um mundo diferente. Projetada por Li Xiang, do estúdio de arquitetura XL Muse Architects, a biblioteca oferece uma viagem até outra dimensão, graças às suas paredes circulares onde se encontram os livros. Entra e descobre-a.

O melhor design arquitetónico para criar um ambiente propício e agradável a quem visita e usa as bibliotecas é premiado anualmente pelo Instituto Americano de Arquitetos (AIA, na sigla original) e pela Associação Americana de Bibliotecas (ALA, na sigla original), que distingue as seis melhores bibliotecas dos EUA e Canadá. Fica a saber quais foram as eleitas deste ano:

A velha biblioteca pública de Cincinnati (EUA) poderia ter servido de inspiração a filmes como Harry Potter. As estantes verticais com capacidade para 300.000 livros, as escadas de caracol, os solos de mármore e os seus altíssimos tetos fizeram dela durante 85 anos um lugar único, mítico. Entrar ali era como passar para outro mundo. Um mundo iluminado por um impressionante teto envidraçado, que inundava de luz o salão principal.